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CPI da Chapecoense aprova indenização de mais de R$ 130 milhões para famílias

A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investigou a situação dos familiares das vítimas do acidente aéreo com a equipe de futebol da Chapecoense, ocorrido em 2016, na Colômbia, aprovou nesta segunda-feira, dia 11, o relatório final das apurações.

relatório do senador Izalci Lucas (PSDB-DF) tem 1.224 páginas. O texto apresenta sete “evidentes necessidades” (leia abaixo) a serem atendidas, entre elas, a de possibilitar às famílias interessadas a adesão ao Fundo de Assistência Humanitária, que foi ampliado de U$ 15 milhões para US$ 25 milhões (mais de R$ 130 milhões), após o início dos trabalhos da comissão.

O fundo foi criado pela seguradora Tokio Marine Kiln para indenizar os parentes das vítimas do acidente.

A CPI foi aberta em 2019. Um dos principais temas foi o atraso no pagamento da indenização às famílias das vítimas. Ao longo do processo foram ouvidos representantes das vítimas, da Chapecoense, seguradora, empresa aérea LaMia e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).