ACIOC é contra possível aumento de carga tributária no país
A Associação Comercial e Industrial do Oeste Catarinense (ACIOC), acompanhando as diretrizes das Federações Estaduais FACISC, FIESC, FAESC, FAMPESC, FCDL, FETRANCESC e Fecomércio, por meio do Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (COFEM) manifesta o seu repúdio em relação à intenção do Governo Federal de instituir a Contribuição Social para a Saúde (CSS), nos moldes da extinta Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), o que comprometerá, mais uma vez, a competitividade das empresas e prejudicará toda a sociedade brasileira.
O presidente da ACIOC, Mircon Roberto Becker, reforça a posição contrária da entidade. “O país está estagnado economicamente e isto se deve, principalmente, a falta de gestão do governo federal em relação aos recursos oriundos da elevada carga tributária paga pelos empresários e pela sociedade em geral atualmente. Somos contrários, pois acreditamos que o Brasil não precisa de um novo imposto e sim de um novo modelo de gestão financeira equilibrada e direcionada aos anseios da comunidade”, enfatizou.
Enquanto o País vive uma situação de extrema gravidade, com elevados índices de desemprego, inflação alta, economia estagnada e crise política e ética sem precedentes, o bom senso exige que se afaste qualquer medida que prejudique, ainda mais, o setor produtivo e a classe trabalhadora.
Neste cenário, é imprescindível que o Governo Federal assuma sua responsabilidade de promover as reformas necessárias para a retomada do crescimento econômico e dos empregos, de atuar na direção da criação de um ambiente favorável à estabilidade social, e de reduzir os custos exorbitantes de manutenção de sua estrutura administrativa e da burocracia anacrônica e ineficiente, que contribuem para o agravamento da atual crise.Queremos um País novo, com menor carga tributária e mais desenvolvimento.
Fonte: Assessoria de Imprensa
