Gerente de Educação repassa alternativas para que escola Odilon Fernandes não feche em Herval

Aconteceu nesta quarta-feira (27) uma importante reunião com a equipe gestora, professores e com representantes da Associação de Pais e Professores (APP), da Escola de Educação Básica Professor Odilon Fernandes, localizada no bairro Santo Antônio na cidade de Herval d´Oeste. Na oportunidade, a gerente regional de Educação com sede em Joaçaba, Seila Ribeiro se fez presente e pode levar ao conhecimento de todos, quais as alternativas para se evitar o fechamento do educandário por parte da Secretaria Estadual da Educação, a partir do ano que vem, devido ao pequeno número de estudantes.

“Nós nunca deixamos claro de que a escola iria fechar. O que nós estamos fazendo, é um levantamento solicitado pela Secretaria em Florianópolis, atendendo pedido para que possa acontecer um reordenamento”, disse Seila Ribeiro.

Segundo a gerente, existem três alternativas para que o fechamento do Odilon Fernandes aconteça. A primeira é a comunidade escolar abraçar a causa realizando uma campanha para que o número de alunos sejam aumentado e ultrapasse a quantia dos 100 solicitados pela Secretaria Estadual. A segunda alternativa é fazer uma escola compartilhada com o município se responsabilizando pelas séries iniciais enquanto que o Estado continuaria com o 6º até o 9º ano e a última alternativa seria a municipalização onde a escola também poderia funcionar do 1º ao 9º ano por intermédio do município.

“Nós enquanto gerência estamos aqui para darmos suporte para que o fechamento do Odilon Fernandes não aconteça. De qualquer forma a mobilização tem que partir da comunidade escolar, inclusive fazendo um contato com a classe política de Herval d´Oeste”, frisou Seila.

A gerente confirmou que o levantamento escolar solicitado pelo Governo do Estado no educandário, será realizado no mês de agosto. “Espero que até lá essa situação seja resolvido e uma alternativa seja encontrada para que o Odilon continue com suas portas abertas no ano que vem”, concluiu.

Por Julnei Bruno