COVID: Região de Joaçaba melhora classificação no risco de contaminação no mapa da doença
Boletim atualizado pela Secretaria de
Estado da Saúde (SES) nesta quinta-feira (22) mostra que Santa Catarina
tem 10 regiões em risco alto (amarelo) e seis em risco grave (laranja).
Nenhuma região está em risco gravíssimo (vermelho) ou moderado (azul).
Estão em risco grave (laranja) a Grande Florianópolis, Laguna, Extremo-Sul, Alto Uruguai Catarinense, Extremo-Oeste e Planalto Norte.
Estão em risco alto (amarelo) Oeste, Xanxerê, Meio-Oeste, Alto Vale do Rio do Peixe, Serra, Alto Vale do Itajaí, Médio Vale do Itajaí, Foz do Rio Itajaí, Nordeste e Carbonífera.
A situação melhorou em relação à última semana, quando o Estado registrava 12 regiões em risco grave (laranja) e quatro em risco alto (amarelo).
Esta nova classificação para Joaçaba vai flexibilizar algumas ações, como por exemplo o retorno das aulas presenciais, eventos e outras atividades que estavam suspensas. O Centro de Operações em Emergência de Saúde estará reunido nesta quinta-feira com os prefeitos e secretários para tratar das possíveis alterações a partir de agora.
Alertas
O boletim desta quinta traz alerta para a região Extremo-Oeste, pelo aumento no número de óbitos. A mortalidade ultrapassou a marca de 2 por 100 mil habitantes e mostra que a pandemia está em expansão.
Em relação aos casos, duas regiões estão em alerta: Extremo-Sul e Médio Vale do Itajaí. Nessas duas áreas a SES verificou aumento do número de casos da doença, entre confirmados e ativos.
Dez das 16 regiões de Saúde tiveram nota negativa em relação ao monitoramento do avanço da doença. Isso significa que o controle dos casos ativos não é o ideal e as equipes têm dificuldade de acompanhamento.