CDL/Joaçaba vai encaminhar ofício à parlamentares se posicionando contra aumento da carga tributária

Ação está sendo coordenada pela FCDL/SC

Geral
21/09/2015

O Governo Federal anunciou que vai propor a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), extinta há oito anos. A medida faz parte do anúncio de R$ 64,9 bilhões para equilibrar as contas públicas em 2016. O imposto deve gerar uma receita de R$ 32 bilhões aos cofres federais. Por afetar as transações bancárias, a CPMF foi chamada de "imposto do cheque" e é considerada "impopular" e "antipática" por tributaristas. Diferentemente dos impostos cobrados sobre os preços de produtos e serviços, essa cobrança aparece no extrato bancário do contribuinte. A FCDL/SC encaminhará manifestações para todos os parlamentares federais e estaduais para dar início a uma mobilização contrária a qualquer aumento de carga tributária e criação de quaisquer outros impostos que venham sobrecarregar ainda mais o setor empresarial.

 A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Joaçaba aderiu a mobilização da FCDL/SC e está encaminhando ofícios para Deputados e Senadores em Brasília. A intenção é mostrar a força dos lojistas e tentar barrar o aumento da carga tributária.

O que é a CPMF?
A Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF) foi um imposto que existiu até 2007 para cobrir gastos do governo federal com projetos de saúde. Agora, o governo propõe cobrar uma alíquota de 0,2% sobre todas as transações bancárias de pessoas físicas e empresas para ajudar a cobrir o rombo da Previdência Social. A proposta ainda precisa ser enviada ao Congresso Nacional para votação.

Quem pagará esse imposto?
Todas as pessoas ou empresas que transferirem qualquer valor por meio dos bancos e instituições financeiras. Isso vale tanto para quem saca o dinheiro do caixa eletrônico quanto para quem paga uma conta de telefone via boleto bancário ou a fatura do cartão de crédito. A CPMF chegou a ser chamada de “imposto do cheque”, porque também incide sobre essa forma de pagamento – que era muito mais usada naquela época.

 

Fonte: Rádio Catarinense
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