Geral
15/03/2012 Os produtores de fumo do Estado estão preocupados com a repercussão econômica da decisão da ANVISA de proibir o uso de aditivos em cigarros e derivados de tabaco. Cerca de 25 mil famílias de SC, que plantam fumo do tipo galpão que precisa levar o aditivo para ficar mais atrativo, podem ficar sem ter onde vender o produto. Na avaliação de SÁLVIO OSMAR TONINI, responsável pelo Departamento de Fumicultura da FAESC, o futuro para os produtores é incerto:
Alternativas precisam ser pensadas para evitar falência das propriedades. Migrar do fumo de galpão para o de estufa seria uma possibilidade, mas aspectos climáticos e de solo teriam que ser levados em consideração. A substituição de modelos não significa garantia de rentabilidade:
Para a agência nacional de vigilância sanitária os aditivos funcionam como “chamariz” para os jovens e os sabores atraem e fidelizam o consumo. O diretor da FAESC critica que enquanto barreiras são impostas ao produto brasileiro, o cigarro contrabandeado entra fácil no país:
Em 18 meses os cigarros com sabor deverão ser banidos do mercado.
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